Compositor: Alfredo Galderon / Erkekjetter Silenoz / Mustis / Shagrath
Correndo nos ventos do vórtex com uma fera dentro
Arremessando fora todas as memórias de um mundo passado e futuro
Os ícones cínicos e escritas criptografadas
São uma criação pitoresca em forca e espírito
Contra suas razões e desejos, é a hora
Entregar a escuridão é um apelo passional
A língua venenosa
O veneno inevitável
Paralisa os anjos
Congele as desculpas
Batizado em fogo
Solte o diabo no coração
Soltem o maestro mephisto
Tão pecador, poço de lamentações
Faça todos os cisnes sofrerem no inferno
O maestro de mephisto esqueceu o traço
Que revela e festeja a graça liberada
Fincado pela arrogância julgada em
Falsos princípios da falsidade ignorante
Para compreender que o pecado da vida é a própria vida
A tirania em aflição, um refúgio interno roubado pelo sono
Nas dimensões rodeando as torres do castelo
Onde os corvos espalham suas asas por aí
Morando nas profundezas da própria escuridão em qualquer praia do infinito
E olhando o relento pintando a terra negra
O que está a formar elos desconcertando eternamente
O pintor não escolheu cor nenhuma
Contenha suas sombras fechadas quando a comédia acaba
E os dias de lamentações se tornam dias de alegria
Fragmentos descem do céu em ordem de penetrar os olhos
O condenado cercado em uma vida de mentiras... Mentiras