Compositor: Alfredo Galderon / Dimmu Borgir / Erkekjetter Silenoz
Você nasceu do abismo?
E você buscou a crença
Que esconde as sombras
De seu próprio pensamento?
Seu coração está hipnotizado
Pelo fogo que queima para todo sempre?
E os segredos das chamas
Escondem os mistérios nos quais você preside?
Revele a sua nova ferida e recupere a força
Liberte seu espírito daqueles que conduzem em louvor
Recolete a raiva e o ódio
Pois suas morais não deverão se dissolver em piedade
Uma ternura íntegra acompanhada
Por línguas enganadoras
Fique longe de promessas alteradas
Deixe-lhes temer o que você sabe
Um sorriso malicioso nos lábios deles
Para nos manter sob controle
Agora é hora de nos erguer e exigir o que nos devem
As vadias e suas ilusões nos deixaram amargos e frios
Encharque-os em seus próprios venenos, cuspa de volta o desprezo de seus modos
Vença a moralidade corrompida e as palavras que eles rezam
Consolide as tropas e exponha a mentira nos olhos deles
São aqueles desprovidos da liberdade quem controlam os negligentes
Melhor controlar do que ser controlado, conquiste qualquer vitória
Pois você permanece superior sobre a praga e sua magnitude
Mas a obrigação de provar está em seus ombros